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Indústria e SIF: Como garantir segurança e autonomia no tratamento da água

Em períodos de grandes mudanças na economia mundial indústrias têm se concentrado em rever seus processos, seus produtos e seus procedimentos. Nesse momento eles se perguntam: como posso otimizar os processos?

Neste vídeo, Ricardo Gatti, consultor comercial da Hidrogeron, fala sobre como conquistar mais segurança, autonomia e redução de custos na cloração da água utilizada em processos da indústria alimentícia, em especial os abatedouros.

A segurança 

Em sua apresentação para a live da série “Saneamento em Pauta” promovida pela Hidrogeron, e disponível em seu canal do Youtube, Ricardo aponta que a segurança almejada pela indústria se dá em algumas frentes principais:

  • Fornecimento de insumos de cloração (aumento de custos, indisponibilidade, atraso na entrega).
  • Corresponsabilidade no transporte e operação de produtos de alta toxicidade como o cloro gás.
  • Qualidade do cloro: o cloro comercial perde, naturalmente sua concentração, então, o controle de qualidade fica na mão de terceiros, neste caso, o fornecedor.
  • Segurança hídrica: em caso de escassez de água, os municípios irão dar prioridade à população, e isso pode levar à paralisação das atividades.

“O insumo principal do nosso sistema para fabricar a solução oxidante no próprio cliente é o sal (cloreto e sódio). Em muitas indústrias esse insumo já é utilizado em seu processo de fabricação. Isso facilita o fornecimento”. Ricardo Gatti

“O insumo principal do nosso sistema para fabricar a solução oxidante no próprio cliente é o sal (cloreto e sódio). Em muitas indústrias esse insumo já é utilizado em seu processo de fabricação. Isso facilita o fornecimento. O manuseio deste produto é muito mais simples e não oferece risco aos operadores. O armazenamento é mais fácil e, diferente dos demais agentes oxidantes comprados prontos, o sal pode ser armazenado por anos sem perder suas propriedades e isso dá muito mais autonomia à indústria” explica Ricardo, que aponta que  a desinfecção da água tem que, necessariamente, utilizar cloro em seu processo. O controle dos produtos químicos que são adicionados à água que vai para a utilização industrial precisa ser muito minucioso para que sempre possa atender as normas do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Segurança financeira

O consultor da Hidrogeron explica que na indústria existe uma cobrança muito grande por resultados, porém “muitos clientes potenciais que visitamos não possuem um controle periódico do que gastam com cloração da sua água de processo. Por exemplo, compra-se anualmente uma grande quantidade de cloro líquido e dificilmente existe uma vistoria sobre a perda de concentração deste produto” relata, já que muitos abatedouros ficam no interior do país, longe dos grandes centros onde é fabricado o cloro, seja gás, líquido ou em pastilhas.  “Então, o cliente compra o hipoclorito com a concentração de 12%, por exemplo, e quando esse produto chega à indústria, ele certamente já perdeu suas propriedades iniciais.  Com o passar do tempo o cloro líquido vai perdendo ainda mais sua concentração  e isso se torna um grande problema, pois na chegada do cloro à indústria o operador faz o ajuste da dosagem ideal, dentro do que o SIF exige. Porém, como essa concentração cai constantemente, a quantidade que ele ajustou no começo da semana precisa ser aumentada ao fim da semana. Se você compra um produto a 12% e ele já baixou para 8%, isso significa claramente perda financeira na hora de clorar a água”, avalia Ricardo. 

Automação faz a correção automática do cloro residual necessário para a indústria, e quando ocorre uma alteração na vazão de água do manancial utilizado pela indústria, ou nos parâmetros de controle de qualidade da estação de tratamento de água, é necessário fazer a correção com ajuste de dosagem na pré-oxidação ou na pós-cloração. 

Ricardo finaliza explicando a relação direta entre a automatização da análise da água e dosagem de cloro e a redução de custos: “Quando você tem controle automático, on-line, que você pode monitorar pelo celular, por exemplo, você descarta ou minimiza alguns riscos que a operação manual pode trazer. Em muitos clientes conseguimos reduzir em mais de 20% os gastos que ele tinha com cloração apenas com a automatização. Já em relação aos custos de cloração totais, chegamos quase sempre  (em mais de 95% das vezes) a uma redução de 50, 60% dos custos para o cliente” conclui.

 “Quando você tem controle automático, on-line, que você pode monitorar pelo celular, por exemplo, você descarta ou minimiza alguns riscos que a operação manual pode trazer”. Ricardo Gatti

Assista a este trecho da live:

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