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Saneamento Básico e Saúde Pública ainda são Temas Importantes para se Discutir no País

Saneamento Básico e Saúde Pública ainda são Temas Importantes para se Discutir no País

No Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril, resolvemos falar sobre um tema de grande importância para a população de modo geral e que está extremamente relacionado a questão da saúde pública: o saneamento básico.

Regulamentado pela Lei n° 11.445 de janeiro de 2007, o saneamento básico compreende a cadeia de serviços, infraestrutura e instalações que contempla o abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos sólidos e drenagem das águas pluviais.

Embora o país tenha estabelecido como meta a universalização do acesso ao saneamento no até o ano de 2033, passado pouco mais de uma década após a lei vigorar, o governo brasileiro afirmou que não conseguiria atingir o objetivo do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab).
Segundo dados divulgados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ano-base 2015, cerca de 83,3% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada, 50,3% da população possui acesso à coleta de esgoto e somente 42% dos esgotos são tratados em todo o país.

Saúde pública começa no saneamento básico.
É evidente que o setor da saúde como um todo não seria instantaneamente resolvido com a universalização do acesso ao saneamento, mas certamente ajudaria e muito. Segundo dados da própria Organização Mundial da Saúde (OMS), cada real investido em saneamento básico significa uma economia de quatro reais para o setor da saúde.

Apenas a nível comparativo, cerca de 300 mil internações por infecções gastrointestinais são registradas por ano em todo o país. O custo por paciente internado por este tipo de doença é de, em média, R$355,71. Um número expressivo se considerado a quantidade de outras doenças, que não infecções gastrointestinais, geradas pela falta de saneamento básico.

Além disso, também segundo a OMS, cerca de 1,9 milhão de crianças morrem anualmente por conta de diarreia; Oito em cada 10 mortes por esta causa são atribuídas à má qualidade da água, ao saneamento inadequado e à falta de higiene. Doenças como febre amarela, dengue e zika estão associadas à falta de saneamento adequado.
Por isso, mais do que conseguir universalizar o acesso à água, é importante também considerar a eficácia no tipo de tratamento a que ela será submetida antes de chegar às torneiras da população.

Como avançar na universalização do saneamento
A destinação de recursos financeiros por parte do governo ou as privatizações por si só não resolvem a questão da universalização do Saneamento. É imprescindível que os profissionais de saneamento atuem de forma proativa e estratégica. Estes profissionais são parte da resolução do problema quando empenham estudos e pesquisas para conhecimento realístico da situação qualitativa da água e esgoto em nosso país, afim de implantar mudanças e soluções modernas que resultem num produto de qualidade a toda população.

Compreender as demandas, especificar soluções técnicas e financeiramente viáveis que atendam as demandas do nosso país é uma forma de contribuir para que a universalização do acesso ao saneamento de qualidade se torne possível e eficaz.

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