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Segurança da água no maior frigorífico de suínos da América Latina

          Inaugurada no final do ano passado, a unidade da Frimesa de Assis Chateaubriand, no Paraná,  é resultado de um investimento de R$ 1,3 bilhão e tem capacidade para abater quase 8 mil suínos por dia, algo em torno de 550 por hora.  A fábrica, que efetivamente passou a produzir em 2023,  faz parte do maior projeto da história da Central de Cooperativas (que ainda reúne filiadas como Copagril, Copacol, Lar e C.Vale) que integram mais de 2.100 suinocultores. Em sua primeira fase a nova fábrica deve representar 20% da produção de suínos no Paraná, e em sua segunda fase, resultará em cerca de 50% da produção do estado e 10% da produção do Brasil. Após conclusão da etapa final, em 2032, a unidade da Frimesa terá  capacidade para o abate de quase o dobro da fase inicial, 15 mil suínos/dia e o faturamento anual da empresa deve superar R$ 5,7 bilhões.

           Durante a inauguração da unidade de processamento, foi entregue o documento de Licença de Operação do Frigorífico, resultado de estudos sobre o impacto ambiental gerado na água e solo da região. A entrega foi feita pelos diretores do Instituto Água e Terra – IAT do Paraná. E esse gesto não é apenas simbólico, pois mostra o quanto a indústria depende de práticas ambientais inequívocas e rigorosamente dentro dos padrões da vigilância sanitária para poder operar.

 

Tecnologia Hidrogeron para a cloração da água

 

A recomendação da Inspeção Federal do Ministério de Agricultura e Pecuária é que sejam utilizados cerca de 850 litros de água tratada para o abate de um único suíno, algo em torno de 30 litros por quilo de carne. Isso porque existe o processo de desinfecção de ambientes, aspersão e lavagem dos suínos, higienização de instrumentos e controle de temperatura de equipamentos. Além da água ingerida pelos animais, que deve sempre estar com um padrão de potabilidade semelhante ao de consumo humano. 

A água, em todos esses processos, devem seguir rigorosos parâmetros de cloração, ainda mais rígidos se a produção é destinada à exportação. Hoje, 25% da produção da Frimesa é destinada à exportação. 

Para cumprir tal missão, a Frimesa escolheu a Hidrogeron como parceira no processo de cloração da água por meio da geração de cloro na própria fábrica, seguindo uma tendência já adotada por outras gigantes como a JBS, Cemil, Aurora, Líder, Nestlé e tantas outras que adotaram a tecnologia Hidrogeron. Automatização, segurança na qualidade da água, segurança dos operadores, estabilidade no residual de cloro, eficiência na desinfecção, redução de custos com cloração e facilidade de operação dos equipamentos são alguns dos motivos que levam às indústrias mais respeitadas do país a adotarem a geração de cloro in loco Hidrogeron.

 

Veja algumas imagens das instalações da tecnologia
Hidrogeron na Frimesa de Assis Chateaubriand:

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